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Fantasma da Orquestra

A melancolia crónica de uma pseudo violinista ansiosa, agora na terra das alfaces frequentando a cena musical na Berna.

A melancolia crónica de uma pseudo violinista ansiosa, agora na terra das alfaces frequentando a cena musical na Berna.

2018

Balanço do ano 2018: tanta coisa que quis prometer, tanta coisa que me ficou pelo caminho.

 

Começou logo em Janeiro com um pseudo-relacionamento à distância que durou três dias e foi o suficiente para me deixar enjoada. No entanto, foi o ano em que se mostrou que entrei num melhor caminho, e que consegui mudar a espiral descendente em que andava com o violino, na medida em que voltei a ter aulas com um professor com quem consigo trabalhar e isso reflectiu-se logo no exame, com uma diferença de quatro valores de um semestre para outro (e eu nem tinha mudado assim tanto). Efectivamente, 2018 foi o ano em que se pôs fim a uma má história, na qual não estava à espera de entrar nem nunca me quis envolver, pelo menos da minha parte. Outras pessoas saíram pior do que eu, contudo ainda senti na pele muitas das consequências nefastas disso.

Não fiz Erasmus, correu tudo mal por faltas de vontades e de decência de universidades. Não fiz estágio, os da JOP não me querem, e no estágio patrocinado pela universidade fizeram-no de tal forma que me andaram a mentir e não me deram partituras. Não tive coragem de ir tocar para a rua.

Porém, tivémos uma Masterclass brutal com um violinista italiano, que é professor no Conservatório Paganini! E fui concertino da orquestra por meio semestre, no qual mais ninguém quis trabalhar e tentei salvar, sozinha com a ajuda de uma colega de violino, uma colega de viola d'arco e o solista de trompa. Hoje, olhando para trás, talvez não devesse ter aceite; porque assim que conseguiram voltar a pôr os meus outros colegas na orquestra, voltaram a meter-me no fundo, e confesso que depois de todo o trabalho e esforço que fiz... fica mal.

 

Não escrevi FICção; peço imensa desculpa, ou não. Não quero deixar ficar parado, mas vai depender muito de como me conseguir aguentar. Não desenhei, acho. Já não me lembro se ainda fiz um ou outro; tenho ideias, coisas que quero passar para papel, mas metem-se tantas coisas pelo dia adentro que o bloco de desenhos passa para último plano. Falta-me acabar de ler apenas um dos livros que recebi, os outros já lá vão; tenho que falar deles.

Não comprei umas Doc Martens.

 

Morreu a minha avó materna, mais uma tia-avó, mais uma prima afastada, mais pelo menos duas ou três pessoas que eram conhecidas. Talvez demasiada gente, senti que a morte passava demasiadas vezes por aqui.

A minha cama tremeu com um sismo. Fui operada ao joelho e andei coxa e de muletas durante tempo que bastasse. Vendi um violino (barato). Toquei a sonata "A Primavera" de Beethoven, e mais um concerto de Mozart, o que depois de tudo o que se passou, é muito bom, mas lixei-me no exame com uma música contemporânea do Bochmann. Fomos ver a Joana Guerra em concerto. E o quarteto Lopes-Graça. Saíu um novo jogo das mesmas produções do UnderTale.

Regressei a Sintra, e à Quinta da Regaleira. Regressei à ESML para um concerto, de música contemporânea. Fui, finalmente, à Serra da Estrela, e havia neve com fartura para encher as vistas.

 

Pronto, falhei muitas coisas, mas não morrei nem me matei, o blog não morreu e continuei a tocar violino, portanto, a linha pode continuar baixa mas continua.

 

E agora, o balanço mais giro, o do Spotify...

Comecei o ano a ouvir Les Furies, de Ysaÿe. A música mais antiga é Night on Bald Mountain, com Bernstein. Passei 1.879 minutos a ouvir música na aplicação, fora o tempo gasto na publicidade... e o artista mais ouvido foi Toby Fox (risos). Género mais ouvido: Rock. Aliás, artistas mais ouvidos: Toby Fox, Mike Oldfield, Moonspell, Leonard Bernstein e Faithless (do qual só ouço única e exclusivamente Insomnia). As músicas: Lanterna dos Afogados e Evento, do 1755 dos Moonspell; Saturn Bringer of Old Age de Holst, a minha grande paixão deste verão; An Ending, do UnderTale do Toby Fox; e, vindo sei lá de onde, Telephone da Lady Gaga, que ouvi o quê?, umas duas vezes?. Enfim, viva a diversidade musical.

Nuzes de Latal #7

Volto sempre antes do fim do ano, não se preocupem.

Fui espairecer. E estudar também, mas essencialmente assim que deixei de ter aulas e consultas de médico, fomos agarrar na auto para uma mais que merecida voltinha à zona litoral do país. Eu precisava disso; os meus pais detestam, mas há qualquer coisa de bom e despretensioso em tocar violino em cima de uma cama de campismo, com uma lanterna barata da Decathlon a trazer luz.

Estou um bocado melhor.

 

O Natal foi passado com jantares. Primeiro um de "família" de estudantes, em casa, com um amigo secreto baratinho para todos (ganhei um avental); deu para rir, deu para estar um pouco, que se lixe a quantidade de loiça para lavar depois. Rendeu também um chá num café a falar de vida e de questões de almas e de crenças, e sinto-me bem entre estas pessoas e estes encontros. Creio que posso chamar de amizade.

E o jantar do curso. Onde me convenceram a gastar dinheiro numa rifa, onde acabo por falar e conviver com as pessoas, embora cada vez mais me convença que falo melhor com docentes do que com colegas. Mas, convívio!..., e a comida estava boa.

 

Assim, entre jantares e convívio, e estudo, e mais uma audição para orquestra que é mais provável que não dê em nada e fique só o passeio a Lisboa (quase como quem vai para o estrangeiro), e passeio, não se me tem afigurado vir aqui. Contudo, houve tempo para despachar o resto d'Os Filhos de Húrin, que já tenho As Aventuras de Tom Bombadil, oferta de querido irmão, à espera, e estou a ver que com ele completo a colecção das obras do Tolkien inteirinha e haverei de ter sempre um livro dele à minha espera. Não me queixo. Também já tenho a habitual caixa de um kilo de chocolates (um dia, eu sei-o, comerei o meu peso em chocolate). Entre as prendas consta dinheiro, um necessáire pequeno demais para meter a pequena farmácia que tenho de levar porque a vida me resolveu presentear com ansiedade e rosácea, e uns batons daqueles líquidos. Cabe-me a mim ir comprar prendas para mim, e já gastei mais do que devia nos saldos da Stradivarius, mas... preciso de calças.

Também já discuti com a minha mãe novamente, pelo que devo regressar a casa muito em breve.

 

Enfim, ainda regressarei, com a retrospectiva do ano e esse tralala todo, até já.

problemas, problemas

Muitos dias há, muitos mesmo, em que vou perdendo o fôlego a pensar no que é que vem a seguir. E depois disto, e a respiração vai-se ficando num fio cada vez mais ténue.

 

Não sei o que fazer a seguir. Não fui capaz de realizar nada a que me tinha proposto conseguir este ano, e cada vez me sinto menos capaz de fazer as coisas. Por momentos o nevoeiro volta e fica apenas isso, tudo apagado à volta e eu no meio, paralisada. Queria poder dizer que ia à luta outra e outra vez. Nem sei se isso é possível. Não faço a mínima ideia do que é que posso fazer a seguir, para onde é que posso ir.

Disseram-me que a música é inclusiva, há lugar para todos, desde que se trabalhe e que haja esforço e dedicação. Mas não vejo lugar para mim, em lado nenhum. Nem estando 24 horas sobre 24 horas a estudar. Por várias razões. Às vezes vejo que é porque não tenho uma pilinha, outras vezes porque não tenho mamas grandes, ou como já me disseram "não és feminina". Ou porque não tenho dinheiro suficiente, porque não conheço o professor fulano, ou não comprei o violino x à pessoa y por uma quantia de dinheiro que não consigo arranjar facilmente. Mesmo que me desunhe a estudar, ao ponto de muitos saberem e reconhecerem o esforço, ao fim de um ano não consegui absolutamente nada. Só fiquei pior, se possível.

Tentei ser o mais correcta possível, tentei dar-me bem com as pessoas, ajudar, ser prestável, porque foi isso que me ensinaram que era certo. Sou confrontada com pessoas que, desde que ouviram uma vez que eu não prestava, me têm feito os possíveis para me recordar sempre disso, desde mentirem-me na cara a espalhar histórias algo ficcionadas ou só com metade da verdade de forma a que outros, que não me conhecem de lado nenhum, passam a ser incapazes de me falar na rua sem motivo nenhum.

Honestamente, estou cansada. Sou sempre a mesma a bater com o nariz no chão, a ver outros a conseguirem chegar onde já nem sonho pôr os pés. Eu só queria uma oportunidade de ir estudar lá para fora, como tantos outros. Mas graças ao meu trabalho ser insuficiente, sempre, a não ter pais ricos (e o BES já faliu) nem dinheiro para pagar mais cursos, nem ter conhecimentos de ninguém que me valha, acabou. Em Portugal não há orquestra que me queira receber (contando fazer a vida disso). Não há lugar para todos. Não posso ser solista, porque ninguém neste mundo tem o interesse de me ouvir tocar, não sou especial nem espectacular, nem ganhei nenhum concurso.

 

Eu achava que não pedia muito. Só que me deixassem continuar a estudar, a tocar, que pudessem gostar só um bocadinho de ouvir. Mas também, quem é que gosta de ouvir violino nos dias que correm? Ainda se fosse, já dizia a mãe e certíssima, acordeão ou teclado ou guitarra, ou uma coisa dessas, agora violino... uma parva, é o que sou. E naba e bem pobrezinha de espírito e de talento.

 

Em suma, não percebo porque diabos acordo de manhã, todas as manhãs.

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Segundo a médica eu sou mesmo assim, uma bola de ansiedade e sombras e incapacidade de ser feliz...

Desafio Sunshine Blogger Award

Ainda não me tinham desafiado para uma coisa destas, vai que há uma primeira vez para tudo e a Simple Girl lembrou-se de mim. (E estou agradecida, a vergonha é só vir cá fazer isto um bom par de dias depois.)

É o Sunshine Blogger Award, e consiste em responder a 11 perguntas, colocar 11 questões e convidar 11 pessoas a responder. Simples.

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1. Se ganhasses o Euromilhões qual a primeira coisa que farias?
Lógico que seria ir reclamar o prémio e levantar o dinheiro. Mas, eu sei que o que se quer saber é onde iria eu gastar o dinheiro, e é resposta que já mudou tanto ao longo do tempo. Já o quis gastar num violino daqueles antigos e muito bons, já quis viajar, já quis manter o dinheiro e ir gastando aos poucos em pequenos luxos. Hoje respondo que o gostaria de gastar a ir estudar numa universidade no estrangeiro, e o que me sobrasse ia dar aos meus pais, porque na minha cabeça devo-lhes isso.

2. Se pudesses trazer alguém famoso do mundo dos mortos quem trarias?
No meu caso é bastante óbvio que traria o Paganini, e depois arrepender-me-ia porque não me iria ligar nenhum, e provavelmente acabaria com as expectativas e ideias todas destruídas. No entanto, não tenho dúvidas que viria para boa música, portanto acabava por compensar (?).

3. Que género de livros e filmes não resistes? E quais abominas?
Os bem escritos/realizados. Tendo muito para a fantasia na linha de Tolkien, ou magia, ou então todas as histórias que eu sinta relacionadas com música ou com personagens músicos. Incluiria também na lista algum terror, ficção científica e histórias de detetives.
Não suporto romances açucarados. Nem histórias de amor que existam só como história de amor.

 

4. Acreditas na vida além da morte? Justifica (parece a escola, desculpem...)

Ora bem, existem muitas teorias sobre isso, muitas que são uma grande tanga e outras que podem ter uns pontos de verdade e que, pelo menos a mim, me deixam a pensar. Se pensarmos bem, a natureza rege-se muito por aquele princípio de Lavoisier de que nada se cria e nada se perde, e se analisarmos a matéria física até à mais ínfima partícula, percebemos que tudo é feito de energia, ondas de energia em vários níveis que compõe a carne e a existência. Por isso, não me é totalmente descabido que haja alma (o que é a consciência?, será mesmo só cérebro?), e havendo alma, após a morte esta poderá ou ficar, ou juntar-se à natureza, ou ser "reciclada"/renovada, seja pela teoria da reencarnação ou quiçá, porque não, desfeita e reformulada junto de outras almas para criar uma nova alma. É uma questão interessante, assim como a existência ou não de dimensões paralelas, e confesso que desenvolvi uma teoria própria, mas apenas porque pretendia usá-la numa obra de ficção que me parece que não irei escrever…

 

5. Está a chegar o Natal, qual seria a melhor prenda que podias receber?

Sendo sincera? Que alguém goste genuinamente do que eu faço, que alguém venha ter comigo e diga que gostou de ouvir a música que toquei. Algo que me faça perceber que eu estou a fazer isto não só por egoísmo puro e que não vale nada, nem vale a pena. Que me convidem a tocar, mais, e em mais lugares, que gostem da música. Ou, porque não, Amor. Verdadeiro, recíproco, por quem eu realmente sou e não por aquilo que posso vir a ser ou pelo aspecto físico que eu tenho ou não. É pedir muito que seja aquele de quem eu gosto, mas então que possa seguir em frente e encontrar alguém que me queira e com quem possa partilhar a viagem.

Mas... como as coisas andam, já me contento com um cachecol dos Slytherin, autêntico, lá da loja do Harry Potter se faz favor.

 

6. Qual a memória mais feliz que tens da tua infância?

Ehm... é difícil dizer, não porque não tenha tido infância feliz mas pelo contrário, porque tive uma infância feliz e são tantas as memórias que é difícil escolher só uma... como aquela vez em que os meus pais pintaram as paredes do meu quarto e tiveram que tirar tudo, então fiz uma piscina de bonecos no sofá da sala, ou o Natal em que recebi a boneca da Mulan... e depois tenho todas aquelas noites em que íamos levar a caravana para o parque de campismo, para as férias, ou todas as vezes que ia a casa dos meus avós e tinha um monte todo para andar e uma amiga para brincar...

E fiquei nostálgica para o resto da noite...

 

7. Qual o super poder que gostavas de ter?

Manipulação da realidade através das sombras e escuridão. Umbracinese. Com o violino. :)

 

8. Dão-te a escolher uma destas opções, qual escolherias: viver para sempre na confusão da cidade com internet ou no silêncio do campo sem internet e teres que te deslocar a um local como uma biblioteca para teres internet, como era há uns anos atrás?

Escolheria o campo, gosto da calma e da possibilidade de poder fazer barulho sem vizinhos para incomodar, mas porque cargas de água essa obrigação de não ter internet? É uma ferramenta de trabalho, e francamente já não há desculpa para não se ter acesso à internet em todo o lado (e no entanto, até na cidade ela falha).

 

9. Podes passar um dia inteiro com uma pessoa famosa. Com quem gostavas de o fazer?

Com a Hilary Hahn. Ia ter tanto para aprender.

 

10. Gostavas de ser uma pessoa conhecida e famosa no mundo, ou preferes ser um comum mortal cuja vida não é falada na comunicação social?

Como qualquer músico de clássica/erudita, estarei fadada a ser conhecida, mas não ter muita fama nem ser falada na comunicação social, e sinceramente prefiro assim. Que não falem muito de mim, mas que tenha fama suficiente para levar música a quem queira e poder ser convidada a tocar.

 

11. Preferes uma noite passada a conversar com um ou mais amigos, ou uma noite numa discoteca?

Eu cá prefiro uma noite sossegada em casa, obrigada. Pode ser a conversa, tenho conversas interessantes com amigos de quem eu gosto, mas há noites em que não me apetece conversar.

 

As minhas perguntas são:

1. Aprendes melhor a ouvir, a ler, ou a fazer?

2. Arrependes-te mais de fazer, ou de não ter feito?

3. Preferes existir de manhã bem cedo, ou durante o sossego da noite?

4. Tivesses a possibilidade de assistir a algum evento passado, qual seria?

5. Tendo a garantia de obter a resposta verdadeira e completa, que pergunta farias e a quem a colocarias?

6. O que desejas poder ainda aprender?

7. Qual é o teu desenho animado favorito?

8. Qual a publicação no blog que mais gostaste de escrever, e porquê?

9. Entras numa livraria que tem de tudo, a qual secção de livros vais primeiro?

10. Como gostarias que fosse o teu funeral? (Morbidez à parte, tens algo planeado para quando um dia morreres?)

11. Vida depois da morte, dimensões paralelas, teoria das cordas, karma... quais as tuas ideias sobre tudo isto?

 

E as onze pessoas que eu gostava de ler as respostas a estas perguntas são:

1. Neurótika Webb
2. Sweet
3. Isa
4. Cathz
5. M.J.
6. Miúda Opinativa
7. Maria vai com Todos
8. Maria das Palavras
9. Samantha em Chamas
10. Beatriz
11. E quem de vocês mais quiser fazer, sintam-se livres para perpetuar esta corrente.

Fantasma

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Não é utilizado o novo acordo ortográfico, ou nenhum acordo ortográfico que tenha existido. De facto, aqui escreve-se pela grafia mais conhecida ou mais amiga da oralidade, inventam-se palavras e distorce-se a linguagem sempre que necessário.

A língua é viva.